Quando o ser humano conseguir entender que todo poder de resolução, todo encontro com o amor e a felicidade só acontecerão assim que ele mergulhar dentro de si, encarar-se com afetividade, parceria, humildade e serenidade... Será possível reestabelecermos a harmonia, o equilíbrio e a paz verdadeira no Universo.
(McSàlomão)
(McSàlomão)
O Interior da Alma
O olho do espírito em parte nenhuma pode encontrar mais deslumbramentos, nem mais trevas, do que no homem, nem fixar-se em coisa nenhuma, que seja mais temível, complicada, misteriosa e infinita. Há um espectáculo mais solene do que o mar, é o céu; e há outro mais solene do que o céu, é o interior da alma.
Fazer o poema da consciência humana, mas que não fosse senão a respeito de um só homem, e ainda nos homens o mais ínfimo, seria fundir todas as epopeias numa epopeia superior e definitiva. A consciência é o caos das quimeras, das ambições e das tentativas, o cadinho dos sonhos, o antro das ideias vergonhosas: é o pandemônio dos sofismas, é o campo de batalha das paixões. Penetrai, a certas horas, através da face lívida de um ser humano, e olhai por trás dela, olhai nessa alma, olhai nessa obscuridade. Há ali, sob a superfície límpida do silêncio exterior, combates de gigante como em Homero, brigas de dragões e hidras, e nuvens de fantasmas, como em Milton, espirais visionárias como em Dante. Sombria coisa esse infinito que todo o homem em si abarca, e pelo qual ele regula desesperado as vontades do seu cérebro e as ações da sua vida!
(Victor Hugo, in 'Os Miseráveis' )
Fazer o poema da consciência humana, mas que não fosse senão a respeito de um só homem, e ainda nos homens o mais ínfimo, seria fundir todas as epopeias numa epopeia superior e definitiva. A consciência é o caos das quimeras, das ambições e das tentativas, o cadinho dos sonhos, o antro das ideias vergonhosas: é o pandemônio dos sofismas, é o campo de batalha das paixões. Penetrai, a certas horas, através da face lívida de um ser humano, e olhai por trás dela, olhai nessa alma, olhai nessa obscuridade. Há ali, sob a superfície límpida do silêncio exterior, combates de gigante como em Homero, brigas de dragões e hidras, e nuvens de fantasmas, como em Milton, espirais visionárias como em Dante. Sombria coisa esse infinito que todo o homem em si abarca, e pelo qual ele regula desesperado as vontades do seu cérebro e as ações da sua vida!
(Victor Hugo, in 'Os Miseráveis' )
Oi Mônica...o vídeo me fez refletir o momento pelo qual estou passando.
ResponderExcluirApós 5 anos aprendi a encarar a situação de uma forma diferente ...e sinto que está funcionando pra melhor!! :-)
Obrigada pela postagem do vídeo!!!
Beijos
Hellousssssss Dribook kiridóviskiii...
ResponderExcluirQue massa, saber que sintonizou com a proposta do vídeo!
Muito carinho quentinho nocê!
Feliz Oportunidade NOVA!!!
Bjoksss iluminadasss...